sexta-feira, 26 de julho de 2013

"Não seja feita a minha vontade, mas a tua!" (Lc 22,42b)

"Não seja feita a minha vontade, mas a tua!" (Lc 22,42b)
 Você se lembra? É a oração que Jesus dirige ao Pai no Horto das Oliveiras e que dá sentido à sua paixão, depois da qual veio a ressurreição. Essa frase exprime em toda a sua intensidade o drama que se passa no íntimo de Jesus. Revela a ferida interior provocada pela repugnância profunda da sua natureza humana diante da morte que o Pai quis para ele.
 Mas Cristo não esperou esse dia para adequar a sua vontade à vontade de Deus. Ele fez isso durante toda a vida.
 Se essa foi a conduta de Cristo, essa deve ser a atitude de cada cristão. Também você deve repetir na sua vida:
 "Não seja feita a minha vontade, mas a tua!"
 Talvez você ainda não tenha pensado nisso, mesmo sendo batizado, mesmo sendo filho da Igreja.
 Talvez você tenha reduzido essa frase a uma mera expressão de resignação, que se pronuncia quando não se pode fazer mais nada. Mas não é essa a sua verdadeira interpretação.
 Veja bem. Na vida você pode escolher uma destas duas direções: ou fazer a própria vontade, ou optar livremente por fazer a vontade de Deus.
Então você terá diante de si duas possibilidades: a primeira, que será logo decepcionante, porque você vai querer escalar a montanha da vida com suas idéias limitadas, com seus próprios recursos, com seus pobres sonhos, somente com as suas forças.
 A partir daí, mais cedo ou mais tarde, virá a experiência da rotina de uma existência marcada pelo tédio, pela mediocridade, pelo pessimismo e, às vezes, pelo desespero.
 A partir daí virá a experiência de uma vida monótona - apesar dos seus esforços para torná-la interessante - que nunca chegará a satisfazer suas exigências mais profundas. Isso você tem que admitir, não pode negar.
A partir daí, no final de tudo, ainda virá uma morte que não deixará rastro algum, mas apenas algumas lágrimas e depois o esquecimento inexorável, total e universal.
 A segunda possibilidade é aquela em que também você repete:
 "Não seja feita a minha vontade, mas a tua!"
 Veja bem: Deus é como o sol. Do sol partem muitos raios que atingem cada homem: representam a vontade de Deus para cada um. Na vida, o cristão, e também todo homem de boa vontade, é chamado a caminhar rumo ao sol, na luz do seu próprio raio, diferente e distinto de todos os outros. Assim realizará o projeto maravilhoso, pessoal, que Deus preparou para ele.
 Se também você agir assim, vai se sentir envolvido numa divina aventura, nunca sonhada. Você será ao mesmo tempo ator e espectador de algo grandioso que Deus realiza em você e, por meio de você, na humanidade.
 Tudo o que lhe acontecer, como sofrimentos e alegrias, graças e desgraças, fatos de relevo (como sucessos e sorte, acidentes ou mortes de entes queridos), fatos corriqueiros (como o trabalho do dia-a-dia em casa, no escritório ou na escola), tudo, tudo vai adquirir um significado novo porque lhe será oferecido pelas mãos de Deus que é Amor. Tudo o que ele quer, ou permite, é para o seu bem.
 E se, de início, você acredita nisso somente com a fé, depois enxergará com os olhos da alma como que um fio de ouro a ligar acontecimentos e coisas, a tecer um magnífico bordado, que é justamente o projeto que Deus preparou para você.
 Talvez você se sinta atraído por esse modo de ver as coisas, talvez queira sinceramente dar à sua vida o sentido mais profundo.
 Então ouça.
 Antes de tudo vou lhe dizer quando você deve fazer a vontade de Deus.
Pense um pouco: o passado já se foi e você não pode mais alcançá-lo; só lhe resta colocá-lo na misericórdia de Deus. O futuro ainda não chegou; você vai vivê-lo quando ele se tornar atual. Apenas o momento presente está em suas mãos. É, justamente, nele que você deve procurar viver a frase:
 "Não seja feita a minha vontade, mas a tua!"
 Quando você viaja - e também a vida é uma viagem -, permanece sentado tranqüilamente em seu lugar. Nem lhe passa pela cabeça a idéia de ficar caminhando para frente e para trás no ônibus ou no vagão do trem.
Essa atitude seria de quem quisesse viver a vida sonhando com um futuro ainda inexistente, ou pensando no passado que jamais voltará.
 Não, o tempo caminha por si mesmo. É preciso concentrar-se no presente; então, chegaremos à plena realização de nossa vida terrena.
Você me perguntará: mas como posso distinguir entre a vontade de Deus e a minha?
 No presente não é difícil saber qual é a vontade de Deus. Vou lhe indicar um caminho: preste atenção à voz do seu íntimo, uma voz sutil, que talvez você tenha sufocado muitas e muitas vezes, e que se tornou quase imperceptível. Mas, procure ouvi-la bem - é voz de Deus (cf. Jo 18,37; cf. Ap 3,20).
 Ela lhe diz que este é o momento de estudar, ou de amar algum necessitado, ou de trabalhar, ou de vencer uma tentação, ou de cumprir um dever de cristão ou outro dever de cidadão. Ela o convida a dar ouvidos a alguém que lhe fala em nome de Deus, ou a enfrentar corajosamente situações difíceis.
 Ouça, ouça. Não sufoque essa voz. É o tesouro mais precioso que você possui. Siga-a.
E, então, você construirá momento por momento a sua história, que é ao mesmo tempo história humana e divina, porque feita por você em colaboração com Deus. E você verá maravilhas. Verá o que Deus pode realizar numa pessoa que diz com toda a sua vida:
 "Não seja feita a minha vontade, mas a tua!"


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por Chiara Lubich

Vocação


À FAMÍLIA.



Vocação é um chamado. Exige uma resposta. Na vida cristã, a vocação à família é um dom inestimável. A família é o berço de todas as outras vocações. A família é o lugar onde se desenvolvem nos seres humanos os seus relacionamentos mais significativos e especiais. É instituição divina desde a criação do mundo. "Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher e os dois já não serão mais duas, mas uma só carne". A união entre o homem e a mulher é fundamental e querida por Deus. Os filhos são a bênção do casamento, que trás em seu bojo os sinais da fidelidade, da fecundidade e da eternidade.

Os sagrados laços do matrimônio despertam no homem e na mulher a vocação ao amor, dada por Deus mesmo a todo ser humano. Ele que é amor nos mandou amar como Ele mesmo. Criados à sua imagem e semelhança não poderia, de fato, ser diferente. O parágrafo 1604 do Catecismo da Igreja Católica chama nossa atenção para este dado importante do amor: "Deus que criou o homem por amor, também o chamou para o amor, vocação fundamental e inata do ser humano. Pois o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, que é amor. Tendo-os Deus criado homem e mulher, seu amor mútuo se torna uma imagem do amor absoluto e indefectível de Deus pelo homem. Esse amor é bom, muito bom, aos olhos do criador, que é amor. E esse amor abençoado por Deus é destinado a ser fecundo e a realizar-se na obra comum de preservação da criação: "Deus os abençoou e disse: sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gn 1,28)".
Que o homem e a mulher foram criados um para o outro não se discute. Assim é afirmado na Sagrada Escritura: "não é bom que o homem esteja só". Daí o Senhor lhe faz uma companheira semelhante: "carne de sua carne, ossos de seus ossos". 

O matrimônio é a caracterização do início de uma nova família. Já não são mais dois, mas uma só carne. Além de ser uma instituição divina é também de índole natural. A união entre o homem e a mulher garante as gerações da prole ao longo dos anos. O Matrimônio é, portanto, uma aliança onde homem e mulher se unem pela vida toda, tendo em vista o bem de ambos e a geração e educação dos filhos. Foi o próprio Jesus que elevou esta união à dignidade de sacramento.
Muitas ameaças do mundo moderno hoje colocam em questão o verdadeiro sentido do matrimônio. Precisamos sempre mais resgatar o valor da família. O Beato Papa João Paulo II chama a família de "santuário da vida". Ao longo de todos os séculos a Igreja sempre trabalhou e zelou pela promoção da família e de seus valores. Afinal, ela tem consciência de que esta é de fundamental importância para o bem-estar de toda a humanidade. Quanto mais nossas famílias se estruturarem devidamente e sobre os alicerces da fé e da verdade, mais o mundo tomará consciência de sua verdadeira identidade e missão. O Concílio Vaticano II, no documento Gaudium et spes, ressalta que "a salvação da pessoa e da sociedade humana está estreitamente ligada ao bem-estar da comunidade conjugal e familiar".

A família é a vocação natural dos seres humanos. As demais vocações são específicas e especiais e não poderiam existir não fossem famílias generosas a oferecer seus membros em vista de um bem comum. A família não exprime sua importância apenas entre seus membros, mas suas atitudes refletem sobre a sociedade como um todo, sem dúvida. Daí a afirmação do Concílio da necessidade da família na salvação de toda a humanidade.

No sacramento do matrimônio os noivos se aceitam um ao outro, unindo-se à oferenda de Cristo à sua Igreja. Assim como Cristo amou a Igreja, os cônjuges devem se amar também. São os esposos que se conferem mutuamente o sacramento, expressando diante de toda a Igreja ali reunida o seu consentimento. O sacerdote testemunha o consentimento que é dado um ao outro. A bênção sacramental é importante na celebração. O Catecismo da Igreja Católica no §1624 ressalta este aspecto de modo claríssimo: "as diversas liturgias são ricas em orações de bênção sobre o novo casal, especialmente sobre a esposa. Na epiclese deste sacramento, os esposos recebem o Espírito Santo como comunhão de amor de Cristo e da Igreja. É ele o selo de sua aliança, a fonte que incessantemente oferece seu amor, a força em que se renovará a fidelidade dos esposos. Toda esta configuração do sacramento está para confirmar e ressaltar que o matrimônio não é uma celebração exclusiva ou particular, mas um ato eclesial: isto se manifesta claramente na presença do ministro da Igreja, bem como dos presentes, as testemunhas. O casamento é um ato litúrgico, cria direitos e deveres na Igreja, entre esposos e filhos; é um estado de vida na comunidade de fé e sua celebração tem caráter público.

Uma vez que os noivos se deram em casamento está constituída a nova família. Os filhos são frutos desse amor. O sacramento é o selo de Deus na vida do casal. Jamais pode ser dissolvido. Uma especial graça concedida ao casal é a graça que é o próprio Cristo: na união conjugal um deve ajudar o outro a se santificar, estando sempre unidos um ao outro e na aceitação e educação dos filhos. O amor que os une deve ser delicado e fecundo, sincero e firmado no temor de Deus.
O amor conjugal exige a indissolubilidade, a fidelidade e a fecundidade. Sinaliza o amor de Cristo com sua Igreja. Este amor é indissolúvel, pois nada pode romper, nenhuma miséria humana e nenhuma outra situação seria capaz de dissolver este amor; é fiel, porque dura de geração em geração, mesmo se a humanidade, no mal uso de sua liberdade, afastar-se de Deus e de seus santos ensinamentos; e fecundo, porque, como na vida do casal os filhos são frutos do seu amor, na Igreja Cristo oferece a vida aos que renasceram na água do batismo e com ele foram sepultados e irromperam tão logo vitoriosos e ressuscitados.

Jesus nasceu em uma família: a sagrada família de Nazaré. Filho de Maria e José. A igreja é a família de Deus. Nela todos são chamados a servir ao Deus vivo e verdadeiro: "Crê no Senhor Jesus e serão salvos tu e os de tua família". Nosso tempo urge que as famílias se convertam na fé e animem o mundo com a força que vem do próprio Deus. Ainda o Catecismo da Igreja Católica, no § 1656, ressalta esta necessidade: "Em nossos dias, num mundo que se tornou estranho e até hostil à fé, as famílias cristãs são de importância primordial como lares de fé viva e radiante. Por isso, o Concílio Vaticano II chama a família usando uma expressão antiga, de "igreja doméstica". É no seio da família que os pais são para os filhos, pela palavra e exemplo, os primeiros mestres da fé. E favoreçam a vocação própria a cada qual, especialmente a vocação sagrada".

O lar da família é o espaço privilegiado da educação, do cuidado e da ternura; é a escola da vida e da fé. Os pais são, portanto, o primeiro catequista de seus filhos. Cabe-lhes introduzir sua prole no caminho cristão e acompanhar todo o seu desenvolvimento nas diversas etapas do caminho da fé. É lá, também, o celeiro de vocações e de um suficiente e necessário desenvolvimento e enriquecimento da pessoa humana. As melhores e mais importantes lições vêm de casa. Ninguém deve estar privado da família. Assim também nossas igrejas, comunidades paroquiais devem ser casa e família para todos, especialmente para os mais cansados, excluídos e enfraquecidos. Seguindo a orientação de São Paulo, na carta aos Efésios, que os maridos amem suas esposas como Cristo amou a Igreja. Grandioso mistério de amor de um Deus que se revela e se deixa conhecer.

“Que a família comece e termine sabendo onde vai, que o homem carregue nos ombros a graça de um pai; que a mulher seja um céu de ternura, aconchego e calor e que os filhos conheçam a força que brota do amor” (Pe. Zezinho)!


† Orani João Tempesta.
Fonte: Comunidade Shalom.


quinta-feira, 11 de julho de 2013

CORAÇÃO SAPIENCIAL



Permitam-me oferecer-lhes aqui o conselho de que formem este propósito: quando passarem diante de um local onde se encontra o Santíssimo Sacramento, ainda que estejam do lado de fora, rezem: “Coração Eucarístico de Jesus, tende pena de mim”. E acrescentem: “Coração Sapiencial e Imaculado de Maria, rogai por mim”. São jaculatórias tão simples, mas nunca deixem de repeti-las junto ao Santíssimo, pois constituem valiosa fonte de graças.




Fonte: Regina Virginum

ROSA DA RESSURREIÇÃO

 A ROSA DE JERICÓ



COM APENAS UM POUCO DE ÁGUA ELA FICA ASSIM




A Rosa de Jericó ou Flor da Ressurreição, tem como habitat os desertos de Alexandria (Egipto) e os afluentes do Mar Vermelho, mas não na cidade de Jericó.
Durante longos períodos de tempo estas plantas vivem em regiões desertas, crescendo e reproduzindo-se como qualquer outra planta, até o meio ambiente deixar de lhes favorecer uma existência saudável. 
Quando chega essa altura, as flores e as folhas secas caem e os galhos secos encolhem-se, formando uma bola. As plantas retiram as suas raízes do solo e permitem ao vento transportá-las pelo deserto, até chegarem novamente a um sítio húmido onde podem continuar a crescer e a propagarem-se. A bola volta a abrir-se totalmente e a soltar as suas sementes, que germinam. Assim que entram em contacto com água, as jovens plantas de aspecto seco começam rapidamente a florescer.




Como a Rosa de Jericó renasce com um pouco água nós podemos renascer com a água viva que Jesus Cristo tem a nos oferecer.
Jesus  Cristo ressuscitou e vivo está.



MARIA - ROSAS DAS ROSAS - A ROSA DE JERICÓ

A MÃE DO RESSUSCITADO


ORAÇÃO DA GRAÇA IMEDIATA








sábado, 6 de julho de 2013

MATERNIDADES MILAGROSAS

Na Bíblia a esterilidade era considerada uma desonra(Gn 30,23) ou um castigo(I Sm 1, 5-6; 2 Sm 6,23; Os 9,11), no entanto, DEUS TODO PODEROSO fez com que mulheres estéreis dessem à LUZ DE  MANEIRA MIRACULOSA.
No Antigo Testamento houve quatro NASCIMENTOS MILAGROSOS, conforme vamos ver a seguir.

A primeira narrativa de uma maternidade milagrosa refere-se ao nascimento de Issac(Gn 21, 1-7), filho de  ABRAÃO com SARA. O Patriarca Abraão já tinha CEM ANOS, isto é, já estava na maturidade da sua existência. A própria SARA surpresa com o nascimento do filho disse: " Quem teria dito a Abraão que Sara amamentaria filhos! Pois lhe dei um filho na sua velhice".
ISAAC

A segunda maternidade milagrosa narrada pela Bíblia é o nascimento de Esaú e Jacó. Diz a Sagrada Escritura: "Issac, esposo de Rebeca, implorou a Javé por sua mulher, porque ela era estéril: JAVÉ O OUVIU e sua mulher Rebeca ficou grávida"(Gn 25,21). Desta gravidez nasceram os gêmeos: ESAÚ e JACÓ. (Gn 25, 22-28).

 
ESAÚ e JACÓ
A terceira maternidade milagrosa aconteceu por ocasião do nascimento de SANSÃO(Jz 13, 2-25). Deus enviou um dos seus anjos avisar a Manué, cuja esposa era estéril, que ela ia dar à luz um filho. No tempo previsto ela deu à luz a um menino cujo era Sansão.

 
SANSÃO
A quarta maternidade milagrosa  refere-se ao nascimento de Samuel(1 Sm 1, 1-20). Seu pai, Elcana tinha duas mulheres: Ana e Fenena. Ana era estéril, pois "Javé tinha fechado seu seio"(1 Sm 1,6). Ela chorava e se angustiava muito. Por isso, orava a Javé prometendo-lhe que se tivesse um filho o consagraria. Finalmente, Javé ouviu as suas preces e lhe deu um, que se chamou Samuel(1 Sm 1, 19-20)

SAMUEL

NO NOVO TESTAMENTO aconteceram duas maternidades MILAGROSAS: A DO PROFETA JOÃO BATISTA e a de JESUS.
Zacarias era sacerdote no templo. Sua esposa, Isabel, era estéril. Ambos tinham idade avançada, mas levavam uma vida santa. Apesar da esterilidade de Isabel e da velhice de Zacarias, Deus ouviu as suas preces. Disse-lhe o Anjo: "Não temas, Zacarias, porque tua súplica foi ouvida, Isabel tua mulher te dará um filho, ao qual porás o nome de João"(Lc 1,13).
A última maternidade milagrosa descrita pela Bíblia é o nascimento de JESUS. Quando o Anjo Gabriel anunciou à Virgem Maria que Ela fora escolhida por Deus para ser Mãe do seu Divino Filho, ela ficou confusa e lhe disse: "Como é que vai ser isso se eu não conheço homem algum?"(Lc 1, 31-34). O Anjo então lhe respondeu: " O Espírito Santo virá sobre ti e o poder do Altíssimo vai te cobrir com a sua sombra, por isso o Santo que nascer será chamado Filho de Deus"(Lc 1, 35). E assim aconteceu... 
A realização de todas estas MATERNIDADES MILAGROSAS nos revela uma grande certeza: 


"PARA DEUS NADA É IMPOSSÍVEL". (Lc 1,37)