O casal deve aprender a conviver com a nova realidade de vida, com as diferenças familiares e de ordem comportamental.
Deve prevalecer o diálogo e a compreensão, para que haja unidade.
Quando ocorrer os momentos difíceis e de maior complexidade, deve-se haver calma e procurar as soluções, mesmo nas pequenas coisas, para quando surgirem as grandes não haver a dissolução familiar.
Todo casamento passa por etapas de crescimento, afinal são dois seres com diferentes perfis comportamentais e de famílias com características distintas, que se encontram para viver juntos, tendo uma nova dimensão familiar, portanto, é normal que se tenha um período de adaptação.
É preciso haver educação nas diversas áreas que se tornam reais no dia-a-dia de um casal. É preciso ter Inteligência emocional para lidar com as diferenças e crenças que cada um traz consigo, herança da família de origem.
Agora, já não são dois, mais um, que devem seguir de forma a sonhar, planejar e realizar os sonhos juntos. Muitas vezes um vai ter que ceder para que permaneça a harmonia do lar, e não é fácil abdicar de sonhos, mas não é preciso não realizá-los, mas ter planejamento objetivo, para que não haja incongruências e para que as arestas sejam aparadas logo de início.
O relacionamento conjugal é reflexo de um bom convívio, sempre dialogando, conhecendo o ponto de vista um do outro, antes de tomar alguma decisão e, sempre, escolher o melhor para o núcleo familiar.
Não desistir um do outro, no momento das dificuldades, não culpar o outro pelos imprevistos e manter sempre o perdão como principal aliado na união conjugal.
Saber lidar com a chegada dos filhos, para não esquecer do cônjuge e não diminuir o seu espaço participativo e de construção de um lar feliz e pleno.
Os desafios vão surgir, mas não há nada que separe um casal sonhador, que mantém as mãos unidas e que caminham juntos, sempre, com harmonia, e numa só direção.
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Toda a honra e Toda a Glória a Deus que é Nosso Pai e nos Amou Verdadeiramente em Cristo Jesus que veio ao mundo através de Maria Santíssima, na qual Deus quis repousar o seu Espírito Santo.